Café Brasil Premium 872 - Ráu Dériu

Data de publicação: 01/05/2023, 11:40

https://www.youtube.com/watch?v=g4104cvIObE

Você se lembra que antigamente as comunicações eram, hein? Limitadas às informações escritas e a relatos orais de pessoa para pessoa, o que demandava um baaaaaita tempo, não é? E pouca gente tinha dinheiro para bancar a tecnologia de distribuição. Pois é. Mas aí chegou a internet e mudou tudo, permitindo que qualquer um se tornasse comunicador e público. Imediatamente. Isso levou ao mundo atual dominado por narrativas, que são versões dos fatos, baseadas nos conhecimentos e perspectivas de quem as narra. Trato disso em meu livro "Merdades e Ventiras" e no curso "Inteligência Acima da Mídia". Mas hoje eu quero provocar um pouco mais...

Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Posso entrar?

“Oi Luciano. Bom dia, boa tarde, boa noite. Eu, recentemente, vi uma série na Amazon e eu sou fascinado por temas de história, de filmes de época e tal e vi uma série chamada Eribus – The Terror, se chama a série. Conta a história do navio Eribus e Terror, que fora tentar passagem no estreito de Bering... não lembro agora. No norte da América do Norte.

Aquele assunto, apesar de me fascinar a série, ele me soava particularmente familiar. E eu fui pesquisar nas minhas memórias aí e lembrei que você já tinha falado sobre isso antes. E aí, pesquisando no Google eu achei o Cafezinho 337 falando Eribus e Terror. E aí eu fui dar o play e não consegui ouvir a história porque mais ou menos uns três minutos de um anúncio do Camp.

Primeira pergunta que eu te faço é: eu consigo ouvir esse conteúdo em algum lugar? Porque eu já ouvi ele antes, eu lembro mais ou menos e eu queria confirmar agora que eu vi a série, com o relato histórico que você fez.

Eu lembro que na época já me deixou bastante intrigado e interessado, mas agora eu queria comparar com o que eu ouvi na série pra ver quanto eles novelizaram a coisa, né? É bem dramatizado, tem invenções, historinhas, até aparece o Pé Grande.

Mas enfim, tem como você disponibilizar esse conteúdo outra vez? Ou eu consultar ele em algum outro lado? E se não tem, porque agora é conteúdo pago do Café da Confraria do Café, eu talvez me ingresse  na Confraria, só pra poder consumir esse conteúdo, eu sei que eu tenho muito mais pra consumir ali, que é uma universidade, praticamente.

Mas enfim, confirma, por favor, se eu preciso ser parte da Confraria pra poder consumir esse assunto?

Parabéns por tudo que você tem feito, aquela coisa de sempre, você deve estar cansado de levar tapinhas nas costas, mas saiba que eu contribuo com o que eu posso. Eu tenho ajudado o Café com Leite com o que eu posso, algum trocadinho, tenho votado no IBEST também pra o Café com Leite ganhar lá, também tenho os seus livros, um par deles, fico feliz... na verdade é um negócio bom pra mim, você vende muito barato o seu conhecimento.

Mas enfim, parabéns por tudo, espero que você consiga muitos assinantes e em breve fazer parte desse grupo seleto aí da Confraria.

Ah! Eu também estou tentando ajudar a trocar aquela placa de papel por uma placa de verdade do Youtube..., mas só eu coloquei quatro usuários meus naquele canal, que são todos os meus e-mails que eu tenho.

Cá entre nós, eu consumo o seu conteúdo por podcast. Eu, raramente, vejo os seus vídeos, tenho visto os shorts, recentemente, mas eu tenho consumido bastante mesmo durante os anos o podcast, durante o trabalho, enquanto eu dirijo. O conteúdo de vídeo é mais pra jovem mesmo eu não vejo muita utilidade pra mim nos vídeos. Acho que é um público que você faz bem de ganhar, de buscar e é legal você fazer esses vídeos, principalmente os shorts, mas eu acho que pra mim é o áudio mesmo.

Boa sorte aí com esse canal.”

Grande Erik Palmieri, essa série da Amazon é fantástica! Eu devorei numa maratona. Tá certo que eles incluem lá um monstro que não existe na história real, mas a reconstituição de época e muitos dos fatos bem reais estão todos lá. Tenho até que assistir outra vez. O episódio do Café Brasil que fala daquela expedição é o 768 – A Expedição Franklin. E quem assina o Premium, tem a a chance de assistir a minha palestra Planejamento Antifrágil, que tem aquela história como pano de fundo. Seja bem-vindo, meu caro, com sua audiência, seus likes, sua divulgação e se tornando um assinante!

E você aí que está me ouvindo, hein? Falta o que, cara! Se você está me ouvindo acho que você acha que meu trabalho traz algum valor para sua vida. Então, vem pra dentro. Torne-se um assinante. Mostra que você dá valor ao nosso trabalho aqui. Faça mais do que agradecer, dizer que a gente é legal, que você gosta muito, vire assinante. Assim  você ajuda a gente a financiar este trabalho aqui.

Acesse o canalcafebrasil.com.br e escolha sua assinatura. Pule pro barco meu caro, minha cara, vamos juntos seguir combatendo o emburrecimento nacional.

Vai! Dê uma paradinha no podcast agora tome nota aí: canalcafebrasil.com.br. A gente espera...

https://www.youtube.com/watch?v=3ILQrwn-4Fk

Mudanças Climaticas
Marcos Fernandes

Essas mudanças climáticas,
Que judiam e que matam
E devastam a natureza
Causando efeito estufa
Derretendo as geleiras
Matando nossas belezas
A gente tem que educar
Ensinar a consertar
O que fizeram de errado
Só com muita educação
Trabalho e informação
O povo fica preparado.

Se Deus quizer eu vou poder,
Ouvir alguém dizer
Que o mundo inteiro está feliz.
Se Deus quizer eu vou poder
Ouvir os Brazucas dizerem
Que orgulho do meu pais.

Tá bonito,
Tá todo mundo empenhado
As escolas educando
E a mídia divulgando
O povo fica preparado.
Tá bonito
Tá legal e tá decente
As escolas educando
E a mídia divulgando
O povo fica consciente.

Opa! Você ouviu, hein? Esse é o piauiense Marcos Fernandes com sua Mudanças Climáticas. Você viu só? Com as escolas educando e a mídia divulgando, o povo fica preparado. Até parece que é assim, né?

Olha: este episódio não tem pretensões científicas. É apenas uma grande reflexão baseada em leituras e na opinião de pessoas que exercem seu ceticismo. É só isso.

Eu ou vrepetir para os nervosos, que hoje vai pegar fogo aqui: este episódio não tem pretensões científicas.  Você quer ciência? Para aqui e vai estudar noutro lugar. Aqui não tem. É apenas uma grande reflexão baseada em leituras e na opinião de pessoas que exercem o seu ceticismo. É bom senso. É só isso.

Lalá, muda o clima aí.

https://www.youtube.com/watch?v=VsDcAlS1V3Q

Um dos temas mais quentes, quando se fala de narrativas, me perdoe o trocadilho, é a questão do Aquecimento Global. Trato desse tema desde 2009, no Café Brasil 168 – O Fim do Mundo. 2009, cara. Naquele programa, eu dizia assim, ó:

“Existe tema melhor do que a possibilidade de extinção da humanidade para defender este ou aquele sistema econômico ou político? Eu já disse e repito: aquecimento global virou arma de combate ao capitalismo, abraçado pelas esquerdas ideologicamente estressadas. E é arma econômica da mídia que precisa do terror. O resultado é que acreditamos em tudo que é dito, principalmente se dito como catástrofe. E assim perdemos a noção de proporção, mergulhando na busca por soluções maiores que o problema. Pior: soluções para os problemas errados.”

Cara, como apanhei, meu... Um monte de gente furiosa me escreveu. Na época o termo “negacionista” ainda não tinha se popularizado estava na moda, né? Eu fui chamado de ignorante, de burro, de irresponsável e mais uma sacola de ofensas... Porque me atrevi a duvidar que o mundo ia acabar daqui a pouco. Mas voltei à carga, com pelos menos mais três ou quatro episódios na mesma linha: calma. Talvez essa imagem de catástrofe inevitável não seja tããããããão assim...

Vai vai derrubando aí que vem mais pela frente.

O tema do aquecimento global, quando ficou complicado manter a tese de que o planeta ia terminar em chamas, mudou para “mudanças climáticas”. Talvez acabemos queimados. Ou congelados. Ou afogados. Ou soterrados. Ou infectados... E assim os salvadores da humanidade continuaram assustando a todos, ano após ano.

Simplesmente não há evidências científicas, nem mesmo nos relatórios do IPCC, de que a situação esteja se encaminhado para o dia do juízo final. Os dados mostram que as mortes causadas pelo clima extremo estão diminuindo.

O Banco de Dados Internacional de Desastres (https://www.emdat.be/ ) mostra que as mortes humanas causadas pelos impactos do clima extremo vêm diminuindo há décadas, à medida que a Terra esquenta modestamente.

Você ouviu, hein? A Terra esquenta modestamente....

https://www.youtube.com/watch?v=_JT8me52eVI

Quero que vá tudo pro inferno
Roberto Carlos
Erasmo Carlos

De que vale o céu azul
E o sol sempre a brilhar
Se você não vem
E eu estou a lhe esperar
Só tenho você
No meu pensamento
E a sua ausência
É todo o meu tormento
Quero que você
Me aqueça nesse inverno
E que tudo mais
Vá pro inferno
De que vale a minha
Boa vida de playboy
Se entro no meu carro
E a solidão me dói
Onde quer que eu ande
Tudo é tão triste
Não me interessa
O que de mais existe
Quero que você
Me aqueça nesse inverno
E que tudo mais
Vá pro inferno
Não suporto mais
Você longe de mim
Quero até morrer
Do que viver assim
Só quero que você
Me aqueça neste inverno
E que tudo mais
Vá pro inferno
E que tudo mais
Vá pro inferno

E que tudo mais
Vá pro inferno

https://www.youtube.com/watch?v=jaffI9_nHaI

Ross Clark é um jornalista e escritor britânico autor de vários livros e um crítico frequente das políticas do governo britânico. Seu trabalho está fortemente associado ao libertarianismo e à economia de livre mercado, escrevendo colunas no The Spectator. Ross publicou recentemente no Daily Mail um artigo chamado: “A linguagem histérica e o alarmismo que ouvimos sobre as mudança climática são autodestrutivos”.

Péra aí que eu vou facilitar as coisas: Pronto, pronto, pronto. Agora você pode ouvir a adaptação que fiz do artigo do Ross Clark até o final. Vamos a ele:

Quantas vezes mais nos dirão que é a nossa "última chance" de evitar o dia do Juízo Final climático, antes de descobrirmos que, na verdade, não, não seremos exterminados como os dinossauros?

Recentemente a publicação do último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) foi recebida com a histeria usual a que nos acostumamos.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, nos disse que "a bomba-relógio climática está funcionando" e pediu que os países desenvolvidos se comprometam a eliminar todas as emissões de gases de efeito estufa até 2040 - uma década antes da já quase impossível meta zero da Grã-Bretanha.

O Greenpeace alegou que equivalia ao nosso "aviso final". Ponto.

E a ONU publicou um relatório afirmando que o mundo está se entregando a um "vampiresco consumo excessivo" de água - e levou 6.500 delegados para Nova York para discutir a crise, em aviões que queimam combustível e poluem o ar.

Olha: eu não nego a necessidade de abordar os problemas de um planeta em aquecimento e da importância de abrandar, sempre que possível, a mudança de temperatura.

Vou repetir aqui, pois que o Ross Clark disse serve pra mim também, pra mim, Luciano: não nego a necessidade de abordar os problemas de um planeta em aquecimento e da importância de abrandar, sempre que possível, a mudança de temperatura.

Mas essa histeria climática tem consequências reais, especialmente entre os jovens criados em uma dieta sombria, começando, em muitos casos, por terem assistido ao filme do político norte-americano Al Gore Uma Verdade Inconveniente enquanto estavam na escola, desde 2006.

De acordo com uma pesquisa global em 2021 com 10.000 pessoas de 16 a 25 anos, dois terços disseram estar "ansiosas", "tristes" ou "com medo" com a perspectiva de mudanças climáticas. Um chocante 56% disse acreditar que os seres humanos estavam condenados.

Toda uma geração ficou mentalmente marcada. Há evidências de que as preocupações climáticas estão levando a transtornos de ansiedade e depressão entre os jovens. Alguns estudos descobriram que esses transtornos crescem quando há um evento climático extremo.

A linguagem apocalíptica está traumatizando as pessoas – e pior – sem uma boa razão.

Há evidências claras de que as temperaturas médias globais aumentaram pouco mais de 1ºC nos últimos 150 anos. Mas as alegações de que estamos caminhando em breve para uma "terra inabitável" atormentada por tempestades bíblicas, temperaturas insuportáveis e incêndios intermináveis nada mais é do que alarmismo irresponsável.

Os relatórios do IPCC são um esforço sério, mas existe um fosso cada vez maior entre o que os relatórios realmente dizem e a histeria que rodeia a sua publicação.

Vá além dos comunicados de imprensa. Eles apresentam uma mistura de tendências climáticas, muitas delas inconvenientes para as sociedades humanas. Mas algumas vantajosas. E outras que fazem pouca diferença.

As pessoas costumam culpar as mudanças climáticas provocadas pelo homem por todas as ocorrências de condições climáticas extremas. Evidências geológicas apresentadas pelo IPCC, no entanto, mostram que as inundações nos últimos anos não foram nada de especial para os padrões históricos.

Secas? O IPCC não registra "tendências significativas" na incidência de secas, com exceção de algumas regiões da África e da América do Sul.

Furacões? Nenhuma tendência crescente no número de ciclones tropicais que atingem a América - embora causem mais danos à medida que as áreas costeiras se tornam mais desenvolvidas. Com mais gente morando lá.

É uma história semelhante com tempestades na Grã-Bretanha. Quantas vezes nos disseram que a mudança climática trará tempestades mais violentas? No entanto, as evidências apresentadas pelo IPCC apontam na direção oposta – com a incidência de tempestades mais pesadas no Atlântico Norte caindo nas últimas décadas.

É uma tendência confirmada no relatório State Of The Climate publicado anualmente pela Royal Meteorological Society: desde 1969, as velocidades médias dos ventos caíram. Ventos extremos também se tornaram menos comuns nas últimas duas décadas.

Mesmo assim há, claramente, razões para se preocupar com as mudanças climáticas.

Vamos lá, cara! Eu vou repetir, vamos lá: mesmo assim há, claramente, razões para se preocupar com as mudanças climáticas.

O nível do mar está subindo, sim. Em parte por conta do derretimento do gelo e em parte como resultado da expansão da água (porque a água mais quente é menos densa e, portanto, ocupa mais espaço). A longo prazo, isso poderia causar sérios problemas em áreas baixas do planeta.

Essas são áreas altamente propensas a inundações, e lar de cada vez mais gente. Um aumento nas chuvas sem dúvida causará mais danos às vidas e aos meios de subsistência.

Mas esse não é o quadro completo.

Um estudo de 3.500 rios em todo o mundo entre 1961 e 2005 descobriu que o fluxo máximo anual de inundações aumentou significativamente em apenas 7% dos rios. E caiu em 11% dos rios. No restante, ou 83% dos rios, o risco de inundação permaneceu praticamente inalterado.

O The Guardian – quem mais? — relata condições meteorológicas extremas que levaram a «milhões de vidas e casas destruídas em secas e inundações, milhões de pessoas a enfrentar a fome».

Na verdade, apesar do crescimento substancial da população mundial, tem havido uma tendência de queda no número de pessoas no mundo que sofrem de desnutrição nas últimas duas décadas. Isso conforme a FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.

Houve um aumento acentuado da fome em 2020, mas isso não se deveu a mudanças climáticas. Como um relatório da Organização Mundial da Saúde deixou claro, foram, tcham tcham tcham tchaaaammmmm.... a pandemia e os lockdowns.

O número de pessoas que morrem de calor extremo tem aumentado nas últimas décadas à medida que as ondas de calor aumentam. No entanto, isso é mais do que anulado por uma queda no número de pessoas mortas à medida que as ondas de frio diminuem.

Há dois anos, um estudo da Universidade de Monash, na Austrália, concluiu que cinco milhões de pessoas por ano morrem de temperaturas extremas - quentes ou frias. Cara, cinco milhões é um número gigantesco, mas que está caindo à medida que o mundo aquece.

Inundações? O IPCC observa que a precipitação geral e as chuvas extremas aumentaram em muitos lugares como resultado do aquecimento global. Isso é esperado. Se o ar fica mais quente, pode reter mais umidade. De fato, as chuvas aumentaram em muitas áreas de monções no sul da Ásia, como o Paquistão, onde no verão passado cerca de 8% do país estava submerso em inundações. Os histéricos falaram em 30%, o que é um absurdo.

No entanto, a estimativa central do IPCC para o aumento do nível do mar ao longo do século 21 é de 50 cm – um nível com o qual podemos lidar facilmente, como os holandeses fazem. Um quarto dos Países Baixos encontra-se abaixo do nível do mar, chegando a quase 7 metros abaixo dele. Mas até agora eles resistiram a lançar uma Arca de Noé nacional no Mar do Norte. Em vez disso, através de uma série de sofisticados diques, bombas e dunas de areia, o país permanece à tona.

Claro, existem boas razões para reduzir as emissões de carbono e, eventualmente, eliminá-las. Mas a ideia de que a humanidade está à beira da extinção é um exagero grosseiro.

É o Projeto Medo em grande escala. E assim como a tentativa do governo de espalhar o medo sobre a Covid 19 saiu pela culatra, deixando algumas pessoas com medo de sair de casa até hoje, cara,  muito depois de terem sido vacinadas, a histeria climática está tendo consequências terríveis.

Não só está prejudicando nossa saúde mental, mas provavelmente acabará contraproducente. Afinal, se você acredita que as sociedades humanas estão condenadas de qualquer jeito, cara – como 56% dos jovens aparentemente fazem – qual é o incentivo para reduzir as emissões?

Precisamos que os jovens se comprometam com carreiras que desenvolvam a tecnologia para limpar a indústria e não que fiquem encolhidos em um canto à espera do fim.

Os alarmistas devem diminuir o tom de sua retórica e estudar o que realmente está acontecendo com o clima.

E aí, cara? Voce ficou nervoso com o artigo do Ross? Ou será que ele tem um ponto, hein?

Vários artigos recentes, inclusive por parte dos catastrofistas mais, digamos, herbívoros, começaram a alertar sobre o perigo de um comportamento exagerado em relação às mudanças climáticas. Eles também questionam a ideia de um "ponto de inflexão" catastrófico em que o mundo cairá em cataclismo. Não só não há ponto de inflexão para a catástrofe climática, como também não há evidências de que a mudança climática esteja tornando o mundo pior. Os artigos estão uniformemente errados sobre esse último ponto.

https://www.youtube.com/watch?v=pqQjIpJSrG4

É ao som de Quero que vá tudo para o inferno, de Roberto e Erasmo Carlos, com o Jota Quest, que vamos saindo aquecidos...

Olha aqui, se os últimos 30 anos de previsões alarmistas de jornalistas e políticos sobre os impactos devastadores das mudanças climáticas estivessem se concretizando, a histeria e catastrofismo seriam compreensíveis.

Mas as previsões não se realizaram. E isso indica que o catastrofismo até tem uma explicação, cara. Mas não tem justificativa.

O Café Brasil é produzido por quatro pessoas. Eu, Luciano Pires, na direção e apresentação, Lalá Moreira na técnica, Ciça Camargo na produção e, é claro, você aí, que completa o ciclo.

De onde veio este programa tem muito, mas muito mais, acesse canalcafebrasil.com.br e torne-se um assinante. Além de conteúdo original e provocativo, você vai nos ajudar na independência criativa e financeira, a levar conteúdo para muito mais gente. Conteúdo livre, viu?

E se você gosta de podcast, imagine uma palestra ao vivo. Cara, eu já tenho mais de 1000 no currículo. Conheça os temas das palestras em lucianopires.com.br.

Mande um comentário de voz pelo WhatSapp no 11 96429 4746. E também estamos no Telegram, com o grupo Café Brasil.

Para terminar uma fala do ex vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore:

"Acredite no poder de sua própria voz. Quanto mais barulho você fizer, quanto mais responsabilidade você exigir de seus líderes, mais o nosso mundo mudará para melhor."

 

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